quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vinte de setembro

Deixei-te partir, gaivota no vento
relógio no tempo
um tic-tac sem fim
dentro do peito
- Uma bomba,
um sujeito
uma história mal escrita, com palavras borradas
É o preço que pago pela despedida
de te olhar ir embora, mesmo sem saída
ainda que com as portas fechadas.

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