terça-feira, 27 de setembro de 2011

Vinte e dois de setembro

Eu te espero ir embora, deixo as chaves sobre a mesa fria e torta
tuas lágrimas correndo, feito rio no rosto, dizem-me adeus
E já não me faz falta ver tua alma, quase morta,
já não sei rezar para o teu deus.

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