Aquilo que dos dias escapa,
as minhas palavras encontram.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Onze de setembro
Caídas ao chão
lágrimas irreversíveis
de quem não sabe se vive
ou se sente a dor de quem partiu.
Hoje, sentada no mesmo lugar que anos antes,
pego-me pensando no instante
em que a humanidade ruíu.
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