segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Quatorze de setembro

Tua vida, um rio cortando a minha
manancial de esperança e de luz
envolvendo-me em parte
levando-me ao ápice
de mim.
E chovia - dentro de nós
banhados, estávamos ao ver tamanha alegria,
inundado pelo sonho no qual eu adormecia
no qual eu despertava a cada segundo.
Tua vida, um enorme vale entre minhas mentiras,
onde fui que construi minhas ruínas?
Quem foi que acordou-me pro mundo?

Nenhum comentário: