quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dezoito de setembro

De repente, o sol dourado acinzentou-se no céu
que, ainda claro, parecia dizer que sentia sono
querendo ver a lua niná-lo
enquanto contava estrelas
Sinto falta de vê-las, é verdade
ando carregando muito mais que bagagens
são sonhos pesados, feitos de penas
são amuletos roubados
pedrinhas nos telhados
solitário poema.

Nenhum comentário: