Regada por poesia e interrogações, vivo.
Por quais caminhos nossos corpos se dirigem?
Busquei a origem para descobrir quem me tornei
e, por ingrata sorte, nada vi.
Flor que nasce do chão
arco-íris pós a chuva
o vento que tudo sopra
o tempo que tudo muda.
Não há porque cavar nosso âmago
se somos rasos em nossas camadas profundas:
Nos tornamos um pouco mais e menos que antes,
somos agora,
o findo
perdido no infinito
de um instante.
Um comentário:
adorei seu blog tem um conteudo muito bacana.
Abraços!
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