terça-feira, 21 de junho de 2011

Dezenove de junho

Quando dois olhos se esbarram
se prendem, se enlaçam
se entregam ao acaso do escuro
os anjos respondem no espaço
que amor que renasce
avista o futuro.
Aponta para lá com teus dedos,
e durma os sonhos que eu quero enxergar
guardo na boca um segredo
que amar é não ter medo
de um dia acordar.

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