quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Vinte e sete de dezembro

A cor do dia estampou o sonho de quem dormia
e, ao acordar,
palavras dançavam no vai e vem do dia
na lua e no sol que surgia
dando um ao outro o seu lugar.
Avisto de perto um horizonte incandescente
que clama para eu ir em frente lhe encontrar
o futuro, que avisto sorridente,
deu-me de presente o prazer de recordar.

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