segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Vinte e dois de dezembro

Não deixes morrer aquilo que teu corpo ainda abriga
aquilo que, à sua alma, ainda pertence
pois se já se desfez a noite
resplandecera o brilho do sol nascente.
E você verá - quão lindo é viver e deixar existir
porque muros foram feitos para ruir e reconstruir
sempre por nossas mãos.

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