quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Vinte e sete de novembro

O que será de mim quando sentir teu rio passar dentro de casa
levando embora as coisas as quais temi perder
e se já não sou teu alicerce, porque não procura esquecer?
O amor perdido é frio doce de inverno
e somos todos pagãos de um pecado eterno
de amar demais e, talvez,
jamais viver.

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