sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Seis de dezembro

Tua vida é mera farsa
e tuas máscaras estão expostas para quem as quiser olhar
dói-te ser de verdade,
sentir o vento da tarde a te acarinhar.
Perdeu todo seu tempo à reclamar das flores
e a transitar pela gente e não reparar
Ah, o que seria de nós sem o perfume e toque
sem ter a quem amar?

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