sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Vinte e um de dezembro

Um chance,
um grito que ecoa no espaço, no caminho
que faz-me escorregar nas incertezas do que já não sinto
e se sinto, e se já não sei,
Palavras cortantes
perdidas no tempo, no instante
distante demais da minha concepção.
Destinos opostos, um balançar de ombros
retiro dos escombros
minha solidão.

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