segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Quatorze de dezembro

Deixa a primavera ruir,
deixa ver o primeiro ganho,
a primeira gota de orvalho
se extinguir
doce dança do verão que vem.
Meu amor bate na porta, e meu peito parece não abrir
Ai daquele que não se ferir
a vida é dor.

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