sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Vinte de dezembro

Enquanto meus pés corriam pela areia fria
meus olhos repousavam nas asas do céu
que se batiam para um novo fim de dia.
Da janela, via-me nas nuvens mais distantes
suspirando a todo instante
pela vida.
E guardo-me,
resguardo-me
doando-me à mim.

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