Aquilo que dos dias escapa,
as minhas palavras encontram.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Dezoito de dezembro
Se me permite uma palavra
dou-te o silêncio
e se me queres bem, fujo de ti
Sou menina que tem medo de escuro
flor que brotou na beirada do muro
sem percebê-lo ruir.
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