segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Vinte e cinco de agosto

Teu nome, rabisquei em meio aos punhos 
fiz de nossa história um rascunho
num papel amassado pelas minhas mãos
Deixei-te cair no vão que abri
no sorriso que conti,
deixaste-me só.
O inferno em que vivo é meu
eu pintei esse breu
com toda minha dedicação
de quem não sabe andar pelo tempo
fazendo sutis movimentos de fim
não se espante se não me rever
mas se acaso se arrepender
volte logo para mim.


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