segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vinte e sete de maio

Quando um sonho trepida no vento
a espera de um porto, um descanso seguro
bem quando a vontade se torna um tormento
deixando tornar o silêncio em barulho...
Eis que a paixão torna-se soneto
reta, linha,
dueto
sem pontos finais.

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