quarta-feira, 18 de maio de 2011

Quatorze de maio

Sou do deste leve amor até o ponto em que me peso,
que desse corpo mantenho-me presa
como as nuvens no céu.
Tão bom sorrir num dia limpo,
mesmo que esse seja chuvoso.
Tão bom viver na falta de espaço
ao esbarrar-me no teu abrigo caloroso.
E, pudera eu ver que, já não há saída 
O meu maior engano
foi ter te posto como um plano
quando tu eras minha vida.


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