quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vinte e dois de maio

Imenso sentimento que brota
de um jardim com uma flor
quase morta
quase fria.

A luz que esse sol nos transporta
reacende a beleza
da velha monotonia.

E quão doces são os beijos de outrora
E quão belo ver surgir pela aurora
a vontade de amar que há tempos não se via.

De se fazer valer cada raio de sol que corta
O cheiro da flor, quase morta,
que se abria.

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