quarta-feira, 11 de maio de 2011

Oito de maio

Triste ver como as incertezas
carregam sonhos
como ondas movendo as conchas na areia.
Triste ver o sol se pôr com a sua calma.
Tão bela alma,
por que te atormenta com esses fantasmas coloridos?
Todos pintados com teu riso escondido
todos marcados com a sua inútil dor.
Meus olhos miram sempre em teu sorriso,
nunca houve desvio que me tirasse do doce abismo
do teu amor.
E embora veja mais que o alcance dos teus olhos
e diga palavras amargas sem qualquer fundamento
Estarei perdido ao tentar te mostrar
que não há algemas em um sentimento.



Nenhum comentário: