domingo, 8 de maio de 2011

Quatro de maio

Sob as sombras do desprezo
cavaste teu buraco mais secreto.
com tuas lágrimas do amor que antes tivera
aprendeu a destruir o seu afeto.
Amor que morre vira espeto,
espinho afiado de flor nenhuma.
Amor que morre vira moinho
que se move para uma nova procura.

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