domingo, 27 de fevereiro de 2011

Vinte e seis de fevereiro

E não há palavras
Pra dizer o que eu sinto
Nessa noite, tudo passa,
Mas eu fico.

E não há segredos estampados
Entre as mentiras que eu digo
Nessa saudade, uma certeza,
Sem você não vivo.

Dentro de todo esse clichê
Explico-te sucintamente
Que não há palavras ou segredos
Pra falar da gente

Qual de nós sabe voltar atrás?

Somos um eterno e delicioso leva e traz,
E ele sempre será a parte que me cabe de mim mesma. 
A mais antiga das histórias,
A mais bonita das memórias:

" - Me beija. "

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