quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dezesseis de feveireiro

Voou tanto que, de tanto vê-la voar,
Tonto fiquei.
De pousar meus olhos no azul da sua leveza,
Que, para minha tristeza,
Era leve demais para mim.
Do bater dessas asas fez-se o vento,
Que consegue mover cada sentimento que ainda existe,
Hoje, vivo essa fantasia, de olhar para o céu 
todo dia
Desde o dia em que sumiste.

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