terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sete de fevereiro

Quem não conhece que se espante,
A linda tarde vem flutuando num romance que a embale
Ah, está tudo bem.

Não tem ninguém me esperando
Nesse fim de estrada torta
Onde há uma curva, quase morta
Onde a vida tenta alcançar.

E na chegada,
Só resta o pó
E quem viver, a de ver  
o quão só
Eu sei chegar.

Um comentário:

Anônimo disse...

E na chegada,
Só o pó
Quem viver, a de ver
quão só
Eu sei chegar.

Isso me arrepiou, nao dá pra nao ser seu fã. Abraços.