terça-feira, 29 de novembro de 2011

Vinte e dois de novembro

Quando uma canção sai das beiradas dos lábios
e a lágrima escorre da beirada dos olhos
sei que começa um novo dia
que vejo acordar mais um novo sonho...
Não vivo na busca de nada
ao lado de mim, uma calçada,
abriga um homem que chora no chão
tamanha sensibilidade que em mim habita
ensinou-me a nunca dizer não.

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