Aquilo que dos dias escapa,
as minhas palavras encontram.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Sete de novembro
Se já não há sorriso nos lábios,
eu desenho um guarda-chuva ao céu
esperando que caia os pingos de esperança,
E se eu ainda fosse criança
tomaria banho na chuva gelada,
deitaria-me no vento, sem pressa de nada,
a vigiar o tempo que dança.
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