Tempestade,
teu corpo covarde, calabouço de sentidos
que, embora contidos,
bate nas paredes quentes do teu peito vazio
tentando libertar-se de ti a cada segundo...
Entenda, o vento venta forte no corpo
mas tu não se pode abalar
e embora a tempestade recomece,
se fizer de ti a tua prece,
o teu sol retornará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário