segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dez de setembro

Minha boca anda bem perto do peito ultimamente
com a saliva excassa, os sentimentos vazando
com o coração gritando
o que não não se pode dizer
Uma grande mescla de sentidos
por um momento, estar vivo,
me tem dado um pouco de sono demais.
E o que dizer deste rapaz que me tira o sono
que, feito rei sem trono,
parece em meu peito mandar?
Onde foi que deixei a idéia de que não tenho dono
para amargar o desespero
de ter a quem amar?

Um comentário:

Jeferson Cardoso disse...

Olá Mariana!
Lindo poema! O amor quando chega é para ficar.
Tenha uma excelente terça-feira!
Abraço do blogueiro navegante!

Quero lhe convidar para que leia ‘Lençóis movediços brancos de cetim’ no http://jefhcardoso.blogspot.com/

“Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)