domingo, 31 de julho de 2011

Vinte e nove de julho

Minuciosamente,
Eu trago na mente o que vi pelo mundo.
Pelo horizonte que jorra,
Colhi nessas horas,
O prazer do segundo.

Toco-te, então, sutilmente
Deixando escorrer pelas bordas dos olhos
A lágrima feliz que me lembra a dor e a delícia de ser um sonho.

E por que há neste mundo um sorriso largo beirando a estrada?
É esse sol que se abre, a felicidade que surge
E mais nada.

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