Minuciosamente,
Eu trago na mente o que vi pelo mundo.
Pelo horizonte que jorra,
Colhi nessas horas,
O prazer do segundo.
Toco-te, então, sutilmente
Deixando escorrer pelas bordas dos olhos
A lágrima feliz que me lembra a dor e a delícia de ser um sonho.
E por que há neste mundo um sorriso largo beirando a estrada?
É esse sol que se abre, a felicidade que surge
E mais nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário