domingo, 17 de julho de 2011

Onze de julho

O teu gosto já não sinto
vi teu rosto no infinito, ao esbarrar-me com meus planos
que turvos ficaram, no tempo se aquietaram
hoje em mim dormem em paz.
Vejo-te como o antigo rapaz
que trazia rosas nos sorrisos,
o sol nos abraços
a primavera na mão
Hoje, colho as flores do que um dia foi lindo
mas aos poucos foi se ferindo e partindo
como este meu coração.

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