Quando a chuva limpar o céu lá fora
volte para ver o sol que andei pintando
pois quando você parte, a vida devora
o tempo que chora
nosso desencontro.
E que ele te aqueça noite e dia,
como se seus raios fossem meus braços distantes
pois o frio que hoje posso sentir,
sem que você esteja aqui
não se compara com o calor de um instante.
Há de convir que, o céu azul
o vento ameno e sol brilhando lá de cima,
lembram-te a vida que deixamos
para vingar nosso amor
em dias cinzas.
Um comentário:
Linda poesia! Uma maravilha de composição! Tens um enorme talento e vais muito longe, Mariana! Um abraço
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