terça-feira, 19 de julho de 2011

Dezesseis de julho

Pus minha vida num papel pautado
rabisquei meu mundo, desenhei meus atos
apaguei pecados ao amanhecer
Vi minha vida num porta-retratos
eu prendi o choro, fiz-me de disfarçado
que é pra não sofrer ao meu ver sem ti.
Pois teus caminhos não me levam ao lado
e a vida hoje é mar sem fim
só não me rejeites ao olhar as fotos
e ao ler os poemas
que eu lhe escrevi.



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