Aquilo que dos dias escapa,
as minhas palavras encontram.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Vinte e cinco de abril
chuva que brota da tarde,
que desce dos olhos
que limpa a janela,
e, sem ela,
não há tarde que finde
olhos que não chorem
nem demora que acabe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário