Aquilo que dos dias escapa,
as minhas palavras encontram.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Seis de abril
Ah, há quanto tempo já não sinto as marés
E tampouco sei quem és
Me avisaram, eu bem sei.
Cego, vi tudo ao revés, e era lindo o que me mostraram,
Do teu doce amor,
Sobrou e triste e contido
Veneno inimigo
Dos que nunca amaram.
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