quarta-feira, 23 de março de 2011

Vinte e dois de março

As folhas começam a admirar a beleza do chão
Nesta tarde de vento corrente me vejo ao lado desta nostalgia
O sol do verão se fez poente,
E, ao lembrar-me da gente,
Respirei solidão.
Quantas horas baterão no velho relógio antes do verão voltar?
Só sei que, enquanto caem as folhas,
Nascem flores para esse amor brotar.

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