De tarde há sempre uma esperança escondida por trás das folhas das árvores, alaranjadas pelo pôr-do-sol. Os olhos, que cercam a vida, cavam constantemente os caminhos mais profundos que podemos registrar. E você não vê o quão bela pode ser a sua estrada? Há de se olhar com todos os sentidos do corpo e guardar dentro de si aquilo que será seu próprio porto, seja o verde-planta, azul-céu, ou cinza-da-rua-empoeirada. Para quem só deseja chegar, a velocidade em que se anda não é nada.
Um comentário:
Tá explicado o seu lugar cativo na redação da revista! =)
Lindos textos, parabéns!
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