segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Dez de janeiro

O céu azul a colorir
Brotar da flor do teu florir
E eu sei,
E eu sei
Vamos passando pelos dias sem dormir.

Madrugando,
 indo além
O vi sorrindo, sem ninguém
E era lindo e me chamava discretamente.

E era forte demais para eu repousar,
Levaste minha alma consigo
Tive medo do seu perigo
Mas eu sei,
e eu sei.
Estás comigo.


E sua inconstância tão constante
Levando e trazendo a todo instante
Faz-me pensar em tudo que vivemos.

Das suas histórias, desconheço.
Pelos teus movimentos, tenho apreço
És um bom acolhedor.

É pra este mar que eu retorno
Escrevo este poema de qualquer modo
Pra eternizar meu breve amor.

4 comentários:

Milianos disse...

Sua sensibilidade encanta Mari... É incrível como de certo modo, a natureza está sempre presente em suas idéias, talvez seja por vc buscar nelas as suas respostas, os seus remédios em busca da felicidade, que as vezes vai embora sem nem e despedir, e decide er feliz sem nós... Meu prazer em ler-te mocinha, quero um livro seu... Milianos!

Mariana Stofel disse...

Obrigada, meu bem!

Anônimo disse...

moooooorrrriiiiii marianaaaa, liindo liiindo !

Anônimo disse...

hahahaahah, esqueci de assinar, beijos da sua amiga linda caps suelen !